Sua empresa está no Porta dos Fundos? Episódio 2 – Entrevistas

No artigo do mês passado, abordei no artigo “Sua empresa está no Porta dos Fundos? Episódio 1 – Surrealismo a irracionalidade do mundo organizacional: mais especificamente os absurdos que acontecem em algumas empresas.

Hoje tratarei da entrevista de emprego, lembrando que nos próximos serão abordados: Profissionalismo, Comunicação, Demissão, Feedback e Inteligência emocional.

Para isso selecionei 3 vídeos do Porta dos Fundos que tratam da situação de entrevista, vejamos:

  1. Currículo

A entrevista é pautada no currículo. O entrevistador analisa o currículo e prepara suas perguntas de modo a sanar dúvidas em relação as posições ocupadas pelo profissional e, principalmente, explorar melhor as experiências adquiridas, portanto, o currículo é peça fundamental para a condução de uma boa entrevista.

O problema é que sabemos da dificuldade que o selecionador tem quando da triagem do currículo – o volume de currículos e informações é muito grande, de modo que o nosso currículo tem grande chance de ser preterido sem ao menos ter tido uma boa e atenta leitura. Para maximizar as chances do currículo ser melhor apreciado, fazemos uso de palavras elegantes e exageramos – apenas um pouquinho – nas experiências. O problema é que depois você terá de provar para o entrevistador, através de exemplos reais, tudo aquilo que foi escrito.

  1. RH bom RH mau

Entrevista de emprego já é estressante o suficiente – não é preciso querer se impor sobre o entrevistado! Acontece que tem muito entrevistador incompetente ou inseguro que acha que se der uma de durão, de malvado ou de profundo conhecedor, terá menos chance de ser enganado pelo entrevistado.

O vídeo é uma piada, mas já vi muitos entrevistadores achando que “tem que botar banca”. Uma entrevista não é um interrogatório, mas sim uma conversa com o objetivo de conhecer a fundo (e profissionalmente) a pessoa. O entrevistado não deve esconder nada e o entrevistador não está lá para descobrir seus “crimes”.

 

  1. Entrevista de emprego

Outro ponto importante é que uma entrevista não é um jogo de medição de forças. De lá não sai nenhum ganhador ou perdedor – na verdade trata-se de escolher aquele que, acredita-se, seja o melhor para a situação em específico.

 

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Gosto muito de usar o humor para o aprendizado. Nada melhor de rir de si mesmo, rir das situações – isso pode tornar o desenvolvimento menos doloroso: podemos identificar e mostrar nossas falhas com mais leveza, mais franqueza – o único jeito de aprender é reconhecendo aquilo que não se sabe!

Nas últimas semanas falei muito sobre entrevistas (foram 3 artigos sobre o tema), se quiser saber mais clique aqui e veja todas publicações.

Espero que tenha se divertido bastante com esse artigo, caso afirmativo, compartilhe! Dia 10/06 publicarei a parte 3 – tratando de Profissionalismo.

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