Sua empresa saiu no Porta dos Fundos? Episódio 7 (Final) – Inteligência Emocional

Enfim chegamos ao nosso último artigo desta série. Quem não leu (e assistiu) os outros pode acessá-los através dos links no final deste artigo.

Guardei para o último um tema que considero de extrema importância: Inteligência Emocional!

Durante muitos anos as emoções foram deixadas do lado de fora das organizações, enquanto a lógica e a razão eram muito valorizadas. Claro que lógica e razão são modelos mentais fundamentais para o mundo dos negócios: onde somente os mais fortes sobrevivem; mas o que acontece é que as empresas perceberam que é a emoção que move as pessoas.

A criação de valor para as organizações está cada vez mais relacionada ao conhecimento, a criação (inovação) e ao atendimento (prestação de serviços), deste modo, um ser-humano pensante e virtuoso passou a ser condição chave para mais valia.

O profissional hoje tem de saber lidar com: frustrações, jogo político (disputa de poder), idiossincrasias, alta competitividade e até mesmo com o sucesso (evitando os perigos da ambição desmedida, da arrogância e da prepotência). Ufa! Muita coisa, não?

Mas vamos aos vídeos:

O Porta do Fundos fez um vídeo ironizando o “sistema” de atendimento do Spoleto. Neste vídeo podemos ver um atendente completamente impaciente, mais especificamente intolerante.

Bem, esse vídeo não pegou muito bem para o Spoleto, no entanto, eles conseguiram dar a volta por cima. Não sei exatamente de quem partiu a iniciativa e nem as razões que os motivaram a fazer um segundo vídeo, que funcionou como uma retratação, revertendo assim a sua imagem.

Mas o mais importante acontece em relação ao nosso tema: Inteligência Emocional. O vídeo mostra claramente a necessidade e a dificuldade de controlarmos nossos impulsos.

Inteligência emocional, segundo Daniel Goleman é a gestão dos relacionamentos para causar impacto positivo nas pessoas. E para se gerir os relacionamentos são necessários: autoconsciência (ou autoconhecimento), autogestão (ou autocontrole) e consciência social (empatia) –  coisas que claramente a personagem não possuía!

Com este artigo me despeço dessa série – a menos que identifique outros novos vídeos com algum fundo de aprendizado profissional/organizacional.

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